Numa entrevista à revista Human, Lúcia Santos da ZONAVERDE, apresentou seis tendências que irão servir de suporte à formação a distância nos próximos anos.
A evolução das novas tecnologias e a aptidão dos utilizadores para o seu uso são fatores chave para perceber qual o rumo que a formação a distância pode levar e, para a empresas de formação darem a devida importância ao comportamento e preferências dos utilizadores da web.
A coordenadora de formação e-Learning da ZONAVERDE aponta a formação em dispositivos móveis como uma tendência a adotar.
“A utilização massiva da última geração de smartphones e tablets permitiu o acesso a plataformas de ensino à distância, ao seu conteúdo e à participação em atividades e aulas virtuais, de forma rápida e cómoda, em qualquer lugar.”
Lúcia Santos defende também a adoção de cursos com técnicas de gamificação, ou seja, envolver a experiência de formação num jogo, através do qual é criado um maior envolvimento e dinâmica com os formandos, de modo a alcançar os seus objetivos e necessidades formativas.
A terceira tendência identificada refere-se à otimização de conteúdos, mais propriamente compatíveis com HTML5. Esta linguagem, segundo a coordenadora, veio dar resposta à impossibilidade de visualização de alguns conteúdos na web e outros presentes em plataformas de ensino à distância através de dispositivos móveis. Acrescenta, ainda, que a facilidade de acesso e visualização do conteúdo formativo e à disponibilização de cursos numa “nuvem” é também um fator a ter em conta quando se fala no futuro desta tipologia de formação. Isto porque, a partir do momento, em que um formando adquire um curso tem total acesso aos seus conteúdos mesmo após a sua conclusão, sem ter a necessidade de fazer o download dos materiais.
No contexto de formação a arte de contar histórias é cada vez mais apelativa e funcional. Os interessados em determinado curso de formação precisam de se sentir motivados ao longo de todo o processo de aprendizagem. Por isso, Lúcia Santos defende a implementação do storytelling como ferramenta eficiente para comunicar com os formandos.
“Ao adicionar uma narrativa simples ao curso, este terá uma maior probabilidade de ser concluído, para além de ser mais facilmente compreendido e recordado.”
A última tendência apontada pela coordenadora remete-se para a explosão da realidade aumentada e da realidade virtual. Estas duas tecnologias estão em constante expansão, o que permite uma maior interação entre os formadores, os formandos e os conteúdos disponíveis. “A ZONAVERDE tem vindo a adaptar os seus cursos à distância e já utiliza, por exemplo, o storytelling e as técnicas de gamificação, possuindo ainda conteúdos compatíveis com os dispositivos móveis, e tem pacotes de formação com conteúdos diversificados e interativos”, conclui Lúcia Santos.
Num contexto de formação a distância, os formandos podem aprender ao seu próprio ritmo e beneficiar do advento das novas tecnologias, que lhes permite uma aprendizagem mais interativa e adequada à sua vida profissional. Neste âmbito há ainda a possibilidade do desenvolvimento de competências de autoestudo, autoaprendizagem, tornando-se assim, mais capazes para enfrentar as dificuldades que, muitas vezes, se sobrepõem ao mundo laboral.
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